As vezes sinto uma urgência tão grande de escrever... é como se tivesse que dar a luz às palavras... (Denise/2011)
Eu por mim mesma!
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Rabiscos...
Por favor,
Não faça pouco caso
Dos simples rabiscos que lê...
Nestas mal traçadas linhas
Esta tudo o que não vê...
Da escrita o poeta faz
Tudo que na sua alma vai
Ele chora, canta, ri...
O sangue esvai...
Talvez num poema
Escrito apressado
Escoam palavras cansadas
De um sofrimento seu.
Ai! Pobre de mim!
Escrevi sentida,
Tudo assim, de coração.
Mas, você nas entrelinhas
Não leu...
E a resposta que ansiosa esperava,
Vi angustiada,
Você não deu!
E a poeta calada
Não declamada
Pingou lagrimas de tinta,
Nesta pobre folha
Que agora folheias...
Ficou, porém, desde outrora,
a magoa que chora comovida,
Esta poeta
Dos fatos da vida!...
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